O deputado estadual Ênio Verri (PT) fez nesta sexta-feira uma avaliação positiva da atuação dele como líder da oposição na Assembleia Legislativa do Paraná, em 2011, e disse ter expectativas otimistas para 2012. Ele adiantou que deixa a liderança em fevereiro para ter mais tempo para se dedicar à pré-candidatura a prefeito de Maringá, nas eleições de outubro deste ano.
O parlamentar também falou sobre as expectativas dele em relação aos governos estadual e federal. "Espero que o governo Beto Richa (PSDB) comece agora em 2012, porque um ano de transição já foi tempo demais", alfinetou.
Para o deputado, as próximas eleições locais não devem ter surpresas. "Não acredito que surjam novos nomes. Os candidatos serão os que já aparecem nas pesquisas. O cenário vai depender das coligações a serem feitas", analisou. A expectativa do PT é manter a aliança com o PMDB, de onde pretendem que saia o candidato a vice na chapa de Verri, mantendo a coligação nacional entre os dois partidos. "O PT tem uma história de forte ligação com o PMDB no Paraná e eu acredito que o partido estará conosco na disputa pela Prefeitura de Maringá", destacou.
Sobre o trabalho dele como deputado, Verri explicou que em 2011, como líder da oposição, teve uma atuação focada na discussão dos projetos de interesse da comunidade. "Votamos a favor da maioria dos projetos que consideramos positivos, mas fomos radicalmente contra algumas medidas que poderiam prejudicar a população ou diminuir o poder do Estado", ressaltou.
Resistência
Ele citou como exemplos a votação contra o aumento das tarifas do Detran no Paraná e a retirada da pauta da Assembléia, do projeto que criaria a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar). "A retirada do projeto, pelo governo, foi fruto da mobilização da bancada de oposição, que denunciou o caráter privatista da agência, e da manifestação da sociedade, que se posicionou contrária ao projeto, que cria possibilidades para a privatização da Copel e da Sanepar", alegou.
Apesar de considerar a atuação positiva, Verri reconheceu que o trabalho na assembléia não tem sido fácil. "Somos apenas oito deputados na oposição, com 46 da base, por isso, temos que conhecer muito bem o Regimento Interno da Casa para manter o trabalho de igual para igual", ilustrou.
O deputado ainda mencionou a expectativa dele quanto à atuação do governo federal. "Pelo que tenho conversado em Brasília, teremos um ano de muita presença do governo federal aqui. Maringá e região deverá continuar a ser prestigiada com o recebimento de recursos e a continuidade das obras importantes, que estão em andamento. Além disso, em março teremos a visita da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, à região", anunciou. O Diario
O parlamentar também falou sobre as expectativas dele em relação aos governos estadual e federal. "Espero que o governo Beto Richa (PSDB) comece agora em 2012, porque um ano de transição já foi tempo demais", alfinetou.
Nani Gois/Alep
Deputado estadual foi destaque na liderança
Deputado estadual foi destaque na liderança
da oposição na Assembleia
Sobre o trabalho dele como deputado, Verri explicou que em 2011, como líder da oposição, teve uma atuação focada na discussão dos projetos de interesse da comunidade. "Votamos a favor da maioria dos projetos que consideramos positivos, mas fomos radicalmente contra algumas medidas que poderiam prejudicar a população ou diminuir o poder do Estado", ressaltou.
Resistência
Ele citou como exemplos a votação contra o aumento das tarifas do Detran no Paraná e a retirada da pauta da Assembléia, do projeto que criaria a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar). "A retirada do projeto, pelo governo, foi fruto da mobilização da bancada de oposição, que denunciou o caráter privatista da agência, e da manifestação da sociedade, que se posicionou contrária ao projeto, que cria possibilidades para a privatização da Copel e da Sanepar", alegou.
Apesar de considerar a atuação positiva, Verri reconheceu que o trabalho na assembléia não tem sido fácil. "Somos apenas oito deputados na oposição, com 46 da base, por isso, temos que conhecer muito bem o Regimento Interno da Casa para manter o trabalho de igual para igual", ilustrou.
O deputado ainda mencionou a expectativa dele quanto à atuação do governo federal. "Pelo que tenho conversado em Brasília, teremos um ano de muita presença do governo federal aqui. Maringá e região deverá continuar a ser prestigiada com o recebimento de recursos e a continuidade das obras importantes, que estão em andamento. Além disso, em março teremos a visita da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, à região", anunciou. O Diario
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