As entidades que formam o movimento "Super $alário Não!" em Maringá, devem se reunir, a partir das 19h desta terça-feira (28), no Plenarinho da Câmara Municipal. A intenção é debater uma proposta de subsídio para os parlamentares maringaenses a partir de 2013, e apresentá-la em uma audiência que debaterá o assunto com os vereadores nesta quinta-feira (1º).
"Todos vão poder opinar sobre o salário dos vereadores e qual seria o valor justo a pagar a eles", fala o coordenador do movimento, Edson Pilate.
O movimento "Super $alário Não!" ganhou força através de protestos nas redes sociais contra o aumento de salário dos vereadores. Entre as entidades que estão engajadas estão o Sismmar, Sociedade Eticamente Responsável (SER), Sintemar, Igreja Católica, Sindicato dos Bancários, DCE da UEM, Observatório das Metrópolis, UMES, CUFA, UPE, entre outros.
Propostas
A Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara deve apresentar, na audiência desta quinta-feira, três propostas de subsídios, que fica entre a mera reposição da inflação – com projeção de R$ 7 mil mensais para o ano que vem – e o teto de R$ 8.399, valor que levaria em conta perdas acumuladas no período de 2005 a 2008.
"Vamos analisar estas propostas hoje e deixar em aberto para as entidades opinarem e formar uma nova proposta para ser debatida nesta quinta-feira", diz Pilate.
A partir da audiência, será elaborado um novo projeto de lei para subsídios dos vereadores, que deve ser votado em breve pela Câmara de Maringá. A nova proposta viria em substituição à lei que elevou, no final do ano passado, os salários de 2013 para R$ 12 mil – aumento de 90%.
Audiência
A reunião, que começará às 19 horas desta quinta-feira, será aberta à imprensa, mas limitada a dois representantes de cada entidade. Poderão participar apenas membros da diretoria inscritos – por meio de ofício protocolado na Câmara – até 29 de fevereiro.
Divulgadas ontem em nota aberta à sociedade, as regras vetam a participação de manifestantes – entre os quais pré-candidatos a vereador – sem vínculo com entidades representativas. "Queremos evitar tumultos causados por pessoas que vêm [à Câmara] apenas para causar transtornos", comentou o vereador Carlos Saboia (PMN).
*Colaboração Luiz Fernando Cardoso/Rubia Pimenta
O movimento "Super $alário Não!" ganhou força através de protestos nas redes sociais contra o aumento de salário dos vereadores. Entre as entidades que estão engajadas estão o Sismmar, Sociedade Eticamente Responsável (SER), Sintemar, Igreja Católica, Sindicato dos Bancários, DCE da UEM, Observatório das Metrópolis, UMES, CUFA, UPE, entre outros.
Propostas
A Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara deve apresentar, na audiência desta quinta-feira, três propostas de subsídios, que fica entre a mera reposição da inflação – com projeção de R$ 7 mil mensais para o ano que vem – e o teto de R$ 8.399, valor que levaria em conta perdas acumuladas no período de 2005 a 2008.
"Vamos analisar estas propostas hoje e deixar em aberto para as entidades opinarem e formar uma nova proposta para ser debatida nesta quinta-feira", diz Pilate.
A partir da audiência, será elaborado um novo projeto de lei para subsídios dos vereadores, que deve ser votado em breve pela Câmara de Maringá. A nova proposta viria em substituição à lei que elevou, no final do ano passado, os salários de 2013 para R$ 12 mil – aumento de 90%.
Audiência
A reunião, que começará às 19 horas desta quinta-feira, será aberta à imprensa, mas limitada a dois representantes de cada entidade. Poderão participar apenas membros da diretoria inscritos – por meio de ofício protocolado na Câmara – até 29 de fevereiro.
Divulgadas ontem em nota aberta à sociedade, as regras vetam a participação de manifestantes – entre os quais pré-candidatos a vereador – sem vínculo com entidades representativas. "Queremos evitar tumultos causados por pessoas que vêm [à Câmara] apenas para causar transtornos", comentou o vereador Carlos Saboia (PMN).
*Colaboração Luiz Fernando Cardoso/Rubia Pimenta
Um comentário:
Ok pode ate ser que eles notaram o absurdo que essa historia se tornou,mas a duvidas como por exemplo eles já receberam alguma vezes esses super salários?Se receberam não era certo devolver?Porque aprovaram os super salario no final do ano?sera que é para receberam o maior tempo possível devido as ferias da prefeitura e da camara de vereadores? +1 tapa na cara do BRASILEIRO
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