Os vigilantes de transporte de valores de Maringá aderiram à greve estadual, por tempo indeterminado, na manhã desta quarta-feira (1º). Segundo informações das duas empresas que prestam o serviço na cidade, Brinques e Pró Forte, todos os funcionários estão parados. A Pró Forte afirmou que as negociações são feitas em Curitiba. A empresa não descarta a possibilidade de que a paralisação prejudique o abastecimento de dinheiro em bancos e instituições financeiras já que, normalmente, o trabalho é realizado diariamente.
A empresa Brinques diz acreditar que as negociações não devem se estender por muito tempo. Segundo a empresa, em um prazo curto os bancos não devem ser afetados, porque possuem reserva de dinheiro. No entanto, caso o movimento se estenda por muito tempo, a sociedade poderá sentir os efeitos da paralisação. Segundo as duas empresas, os vigilantes de bancos não aderiram à greve.
A categoria reivindica reajuste salarial de 13%, convênio médico totalmente custeado pelas empresas, e inclusão do adicional de 30% por risco de vida no 13º salário e nas férias. (inf Gazeta Maringá)
Segundo o representante do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte de Valores e Escolta Armada do Paraná, Reinaldo Golveia Terrão, cerca de 180 pessoas aderiram a greve em Maringá.
Até o início da noite desta quarta-feira os vigilantes não havia recebido nenhuma contra proposta do sindicato patronal.Maringá Manchete
A empresa Brinques diz acreditar que as negociações não devem se estender por muito tempo. Segundo a empresa, em um prazo curto os bancos não devem ser afetados, porque possuem reserva de dinheiro. No entanto, caso o movimento se estenda por muito tempo, a sociedade poderá sentir os efeitos da paralisação. Segundo as duas empresas, os vigilantes de bancos não aderiram à greve.
A categoria reivindica reajuste salarial de 13%, convênio médico totalmente custeado pelas empresas, e inclusão do adicional de 30% por risco de vida no 13º salário e nas férias. (inf Gazeta Maringá)
Segundo o representante do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte de Valores e Escolta Armada do Paraná, Reinaldo Golveia Terrão, cerca de 180 pessoas aderiram a greve em Maringá.
Até o início da noite desta quarta-feira os vigilantes não havia recebido nenhuma contra proposta do sindicato patronal.Maringá Manchete
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