O desaparecimento de Guilherme Caramês Tiburtius completa 20 anos nesta sexta-feira (17) e nesse tempo todo nenhum avanço foi alcançado no caso. Em junho de 1991, quando desapareceu, Guilherme tinha oito anos de idade e desde então intensas investigações foram feitas para tentar solucionar o caso, mas sem nenhum sucesso.
Os trabalhos de busca estão nas mãos do Sicride (Serviços de Investigação de Crianças Desaparecidas), e a imagem do garoto, que ficou conhecida em todo o país, figura o banco de dados do órgão ao lado de uma projeção de Guilherme mais velho.
Arlete Caramês, mãe do garoto, que chegou a ser vereadora de Curitiba e deputada estadual, disse em entrevista ao programa “Casos de Polícia” da Banda B que a busca continua. “Mesmo com todos estes anos eu não desisto. Uma mãe nunca se esquece de um filho e nós continuaremos buscando pelo paradeiro dele”, disse Arlete emocionada.
Guilherme estava andando de bicicleta nas proximidades de sua casa na rua Osório Duque Strada, região do bairro Jardim Social em Curitiba quando desapareceu. A avó do garoto estava no interior da residência cozinhando. Na época, a mãe do menino trabalhava como secretária executiva no Banco Banestado e estava no emprego quando o menino sumiu. Fábio Campana
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