A greve nacional dos bancários, fechou ontem 7.672 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 25 estados e no Distrito Federal.
O número representa um aumento de 1.424 unidades fechadas a mais do que no dia anterior. Em relação à terça-feira, primeiro dia do movimento, são 3.481 unidades a mais.
Único Estado ainda fora da mobilização, os bancários de Roraima aprovaram a deflagração de greve a partir da próxima segunda-feira.
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% (5% de aumento real), valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados, mais contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes, fim das metas abusivas e do assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidades.
Correios
Após o fracasso das negociações com os representantes dos trabalhadores, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) decidiu recorrer ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), com pedido de dissídio coletivo.
A empresa disse "esgotar todas as tentativas diretas de acordo" com os sindicalistas e pediu ao TST que considere abusiva a greve, que completou 17 dias ontem.
Caso o TST não considere a greve abusiva, o pedido é que os funcionários mantenham ao menos 70% de serviço em cada uma das unidades da empresa, como agências postais.O Diario
O número representa um aumento de 1.424 unidades fechadas a mais do que no dia anterior. Em relação à terça-feira, primeiro dia do movimento, são 3.481 unidades a mais.
Único Estado ainda fora da mobilização, os bancários de Roraima aprovaram a deflagração de greve a partir da próxima segunda-feira.
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% (5% de aumento real), valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados, mais contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes, fim das metas abusivas e do assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidades.
Correios
Após o fracasso das negociações com os representantes dos trabalhadores, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) decidiu recorrer ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), com pedido de dissídio coletivo.
A empresa disse "esgotar todas as tentativas diretas de acordo" com os sindicalistas e pediu ao TST que considere abusiva a greve, que completou 17 dias ontem.
Caso o TST não considere a greve abusiva, o pedido é que os funcionários mantenham ao menos 70% de serviço em cada uma das unidades da empresa, como agências postais.O Diario
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