quarta-feira, 18 de julho de 2012

Máquina de laboratório quebra e atrasa laudos do caso Beatriz


Um defeito na máquina de sequenciamento de DNA do Laboratório de Genética Forense de Curitiba vai atrasar em pelo menos uma semana as investigações que apuram o estupro e morte, em junho passado, da estudante Beatriz Silva Pacheco Gonçalves, 10 anos. O resultado era aguardado para hoje.O defeito na máquina, que faz a comparação de DNA, foi comunicado no início da tarde de ontem ao delegado de Sarandi, José Maurício de Lima Filho. Diante disso, está sendo analisado o pedido de prorrogação da prisão temporária de um pedreiro de 43 anos, mantido na delegacia desde o final de junho por suspeita de ser o autor do crime.
Ele foi preso por ter tentado estuprar uma enteada, menor de idade. O pedreiro confessa a tentativa de estupro, mas diz não ter matado Beatriz. Outro suspeito, também pedreiro, de 53 anos e que está em liberdade, também nega a autoria do crime. Os dois tiveram sangue coletado para exames de comparação genética com o sêmen encontrado no corpo da menina.Roberto oO Diario

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