O casal de ex-presidiários Marcelo Alves dos Santos, 29 anos, conhecido como 'Marcelinho', e Aline Queiroga Gomes da Silva, 25 anos, foram presos nesta quarta-feira (18) sob suspeita de cometer 13 roubos a estabelecimentos comerciais em um período de aproximadamente dois meses. Os alvos foram duas joalherias, motéis, casa lotérica, farmácia, posto de combustível e agência dos Correios, todos em Maringá.
Eles foram presos durante a tarde pela Polícia Militar após uma denúncia
anônima. O casal estava na residência de familiares, na Rua Rio Vermelho, no
Jardim Campos Elíseos. Aline ainda tentou se esconder embaixo da cama, mas foi
encontrada. Marcelinho não apresentou resistência.
Conforme o delegado de Polícia Civil Laércio Fahur, acredita-se que eles tenham roubado cerca de R$ 50 mil. "Os assaltos eram geralmente cometidos por Marcelo. Ele excluiu a participação da esposa, mas sabemos que ela ficava na moto, possivelmente dando cobertura", explica
Os roubos iniciaram há cerca de dois meses, quando Marcelo iniciou no "mundo dos assaltos". "Antes ele cometia pequenos furtos", ressalta o delegado.
"O primeiro crime a mão armada foi contra um posto de combustível na Avenida Cerro Azul. Ele disse que viu o dinheiro do caixa e, por impulso, realizou o roubo. Desde então não parou mais", conta Fahur.
Entre os crimes está o assalto a duas joalherias (no shopping Avenida Center e na Avenida Brasil). "Ele conta que vendeu as joias a um ourives de Cascavel. A Polícia Civil irá agora procurar pelo receptador", reforça.
Marcelinho e a mulher ficavam em moteis da cidade no período de roubos,
fugindo de táxi. Em alguns casos, além de não pagar a estadia, eles ainda
roubavam o dinheiro dos estabelecimentos.
Os produtos do roubo não foram encontrados. Em depoimento à Polícia Civil, Marcelinho conta que gastou o dinheiro com drogas (ele é usuário de crack) e viagens. Ele foi encontrado com um simulacro de pistola. "Mas sabemos que usava um revólver nos crimes. Ele nos disse que teve que vender a arma para comprar entorpecentes", explica Fahur.
O casal foi encaminhado para a 9ª Subdivisão de Polícia Civil de Maringá, onde permanece detido sob a acusação de roubo. "Estamos chamando as vítimas para fazer o reconhecimento, embora Marcelinho tenha confessado tudo. Acreditamos que essa prisão irá diminuir o número de assaltos na cidade", afirma o delegado.
História do casal
Bastante conhecido no meio policial, Marcelinho nasceu em Maringá e passou a maior parte da vida na Vila Morangueira. Ainda na adolescência, começou a praticar pequenos furtos, modalidade criminosa na qual atuou até o ano passado.
Neste ano, após conhecer Aline, ex-companheira de um temido assaltante, "Marcelinho" mudou de ramo e partiu para a prática de roubos. Ele e a esposa firmaram união durante o período que permaneceram recolhidos no minipresídio da 9ª Subdivisão Policial (SDP). (colaborou Roberto Silva)O Diario
Conforme o delegado de Polícia Civil Laércio Fahur, acredita-se que eles tenham roubado cerca de R$ 50 mil. "Os assaltos eram geralmente cometidos por Marcelo. Ele excluiu a participação da esposa, mas sabemos que ela ficava na moto, possivelmente dando cobertura", explica
Os roubos iniciaram há cerca de dois meses, quando Marcelo iniciou no "mundo dos assaltos". "Antes ele cometia pequenos furtos", ressalta o delegado.
"O primeiro crime a mão armada foi contra um posto de combustível na Avenida Cerro Azul. Ele disse que viu o dinheiro do caixa e, por impulso, realizou o roubo. Desde então não parou mais", conta Fahur.
Entre os crimes está o assalto a duas joalherias (no shopping Avenida Center e na Avenida Brasil). "Ele conta que vendeu as joias a um ourives de Cascavel. A Polícia Civil irá agora procurar pelo receptador", reforça.
Reprodução
Marcelinho e Aline são acusados de roubar joalheria,
moteis, casa lotérica, farmácia e agência dos Correios
Os produtos do roubo não foram encontrados. Em depoimento à Polícia Civil, Marcelinho conta que gastou o dinheiro com drogas (ele é usuário de crack) e viagens. Ele foi encontrado com um simulacro de pistola. "Mas sabemos que usava um revólver nos crimes. Ele nos disse que teve que vender a arma para comprar entorpecentes", explica Fahur.
O casal foi encaminhado para a 9ª Subdivisão de Polícia Civil de Maringá, onde permanece detido sob a acusação de roubo. "Estamos chamando as vítimas para fazer o reconhecimento, embora Marcelinho tenha confessado tudo. Acreditamos que essa prisão irá diminuir o número de assaltos na cidade", afirma o delegado.
História do casal
Bastante conhecido no meio policial, Marcelinho nasceu em Maringá e passou a maior parte da vida na Vila Morangueira. Ainda na adolescência, começou a praticar pequenos furtos, modalidade criminosa na qual atuou até o ano passado.
Neste ano, após conhecer Aline, ex-companheira de um temido assaltante, "Marcelinho" mudou de ramo e partiu para a prática de roubos. Ele e a esposa firmaram união durante o período que permaneceram recolhidos no minipresídio da 9ª Subdivisão Policial (SDP). (colaborou Roberto Silva)O Diario
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