fotos: Murilo Gatti e
Ricardo Lopes
- Rosângela Gris e Murilo Gatti
Um micro-ônibus da empresa de Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) foi
incendiado na noite de sexta-feira (4) nas proximidades da Gleba Ribeirão, em
Maringá. O coletivo que fazia a linha 138 foi abordado por volta das 22h30
quando trafegava no sentido bairro-centro pela Estrada Miosótis, continuação da
Avenida Kakogawa.
Um dos homens entrou no coletivo e deu ordem para o motorista descer do
veículo enquanto espalhava estopas encharcadas de gasolina e ateava fogo. O fogo
se espalhou rapidamente e, segundo o Corpo de Bombeiros, destruiu o ônibus.
O trio fugiu em seguida sem levar dinheiro em um carro de cor branca, cujo modelo o motorista não soube precisar. Antes de deixar o local, um dos homens ainda efetuou alguns disparos para o alto.
O delegado da Polícia Civil, Paulo César da Silva, disse na manhã deste sábado (5) que a ação pode ter sido motivada por vingança por conta do acidente envolvendo um ônibus do transporte coletivo que resultou na morte do motociclista Élio dos Santos, 44 anos. O ônibus queimado fazia a mesma linha do veículo que bateu na moto na noite de segunda-feira (30) no Jardim Portal das Torres.
"Como não foi um assalto, acreditamos que possa ter relação com o acidente que aconteceu dias atrás na mesma região da cidade. Também recebemos informações de que nas imediações, já teriam ocorrido ameaças contra a empresa", avalia o delegado, que também não descarta a hipótese de vandalismo.
O chefe do setor de Tráfego da TCCC, Luiz Carlos Alves Pinto, prefere deixar as investigações para a Polícia Civil. "O que podemos dizer é que ficou evidente que não foram para assaltar, mas apenas para pôr fogo no ônibus."
É a primeira vez que um ônibus do transporte coletivo de Maringá é alvo de um atentado dessa natureza. "Ficamos chocados e muito surpresos com esse fato. Nunca aconteceu nada semelhante e não esperávamos que pudesse acontecer." O Diario
- Segundo o relato do motorista feito às polícias Militar e Civil, dois homens às margens da via sinalizaram para que ele parasse simulando que precisam de ajuda. Ao reduzir a velocidade, ele foi surpreendido pela presença de uma terceira pessoa que estava encapuzada e armada com um revólver.
O trio fugiu em seguida sem levar dinheiro em um carro de cor branca, cujo modelo o motorista não soube precisar. Antes de deixar o local, um dos homens ainda efetuou alguns disparos para o alto.
O delegado da Polícia Civil, Paulo César da Silva, disse na manhã deste sábado (5) que a ação pode ter sido motivada por vingança por conta do acidente envolvendo um ônibus do transporte coletivo que resultou na morte do motociclista Élio dos Santos, 44 anos. O ônibus queimado fazia a mesma linha do veículo que bateu na moto na noite de segunda-feira (30) no Jardim Portal das Torres.
"Como não foi um assalto, acreditamos que possa ter relação com o acidente que aconteceu dias atrás na mesma região da cidade. Também recebemos informações de que nas imediações, já teriam ocorrido ameaças contra a empresa", avalia o delegado, que também não descarta a hipótese de vandalismo.
O chefe do setor de Tráfego da TCCC, Luiz Carlos Alves Pinto, prefere deixar as investigações para a Polícia Civil. "O que podemos dizer é que ficou evidente que não foram para assaltar, mas apenas para pôr fogo no ônibus."
É a primeira vez que um ônibus do transporte coletivo de Maringá é alvo de um atentado dessa natureza. "Ficamos chocados e muito surpresos com esse fato. Nunca aconteceu nada semelhante e não esperávamos que pudesse acontecer." O Diario
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